Em torno das 4:15 da manhã do dia de hoje (7/ 12/ 2009) toca o telefone de nossa casa para trazer a mensagem da confirmação do óbito que todos já aguardavam com pesar.
Minha querida tia Terezinha veio a falecer nesta madrugada.
Esta guerreira que lutou bravamente contra três aneurismas por mais de três anos agora descansa em paz.
Não tenho palavras para descrever o que significa esta pessoa em minha vida e na vida de todas as pessoas que conviveram com ela.
Nem o maior de todos os escritores teria a capacidade de mensurar e descrever em palavras a grandiosidade de caráter, compaixão, pureza de pensamentos e sentimentos que a minha amada tia possuía.
Pessoa esta que sofreu muito ao longo de sua vida, mas mesmo com todo sofrimento, sempre o encarou com coragem, com bom humor e sempre amando e respeitando ao próximo; amando as pessoas até mais que ela própria.
Será que não somos todos egoístas por chorar a morte dela como estamos fazendo?
A minha resposta é não, não somos.
Choramos, pois deixa esse mundo terreno essa criatura bondosa que certamente tinha uma alma mais elevada que nós.
Choramos, pois sabemos que a saudade será imensa.
Apesar de toda a tristeza que sinto, estou feliz (sim, é nessa imensa antítese que me encontro).
Estou feliz pois tive a honra e privilégio de ter conhecido e convivido com uma pessoa que praticava o SER HUMANO de fato.
Estou feliz por ter sido sobrinha dela, por pertencer à mesma família que esse anjo.
Estou feliz porque ainda pode-se ter esperança que pessoas como ela existem e fazem a diferença no mundo.
Estou feliz porque ela certamente está feliz.
O anjo retorna ao céu, retorna à sua verdadeira casa e olhará por todos nós.
Não digo adeus minha tia, digo um até logo.
E enquanto não nos revemos, sei que irá olhar por todos nós, agora simples mortais e tão terrenos...
Minha querida tia Terezinha veio a falecer nesta madrugada.
Esta guerreira que lutou bravamente contra três aneurismas por mais de três anos agora descansa em paz.
Não tenho palavras para descrever o que significa esta pessoa em minha vida e na vida de todas as pessoas que conviveram com ela.
Nem o maior de todos os escritores teria a capacidade de mensurar e descrever em palavras a grandiosidade de caráter, compaixão, pureza de pensamentos e sentimentos que a minha amada tia possuía.
Pessoa esta que sofreu muito ao longo de sua vida, mas mesmo com todo sofrimento, sempre o encarou com coragem, com bom humor e sempre amando e respeitando ao próximo; amando as pessoas até mais que ela própria.
Será que não somos todos egoístas por chorar a morte dela como estamos fazendo?
A minha resposta é não, não somos.
Choramos, pois deixa esse mundo terreno essa criatura bondosa que certamente tinha uma alma mais elevada que nós.
Choramos, pois sabemos que a saudade será imensa.
Apesar de toda a tristeza que sinto, estou feliz (sim, é nessa imensa antítese que me encontro).
Estou feliz pois tive a honra e privilégio de ter conhecido e convivido com uma pessoa que praticava o SER HUMANO de fato.
Estou feliz por ter sido sobrinha dela, por pertencer à mesma família que esse anjo.
Estou feliz porque ainda pode-se ter esperança que pessoas como ela existem e fazem a diferença no mundo.
Estou feliz porque ela certamente está feliz.
O anjo retorna ao céu, retorna à sua verdadeira casa e olhará por todos nós.
Não digo adeus minha tia, digo um até logo.
E enquanto não nos revemos, sei que irá olhar por todos nós, agora simples mortais e tão terrenos...
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